"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo,
e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia:
e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos."
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
haverá sempre um limite?
uma margem?
* neta
segue outro som suspeito.
nem vou deixar qualquer tipo de comentário a não ser : excelente.
Josh Rouse - Come Back
não foi outra porque alguem se anticipou...
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Podemos sempre superar o que somos e o que ambicionamos ser.
O cerne da questão é querer arriscar e mais do que isso, acertar no timming do "arriscar" para minimizar os efeitos (os secundários e os colaterais).
...mas para quem há "uns tempos" preferia voltar para a rotina e para a cidade em vez de fugir para a praia perante a proposta de uma rotunda, acho que as roupas usadas deram lugar a um novo guarda-roupa.
Resta saber as razões...
Haverá razões?
O_o
(Este boneco tinha de aparecer)
*
Enviar um comentário